12.10.13

Você é 908, 923, 551. Nova America, norteshopping, metrô. Guadalupe. Desenho, design, inglês. Lágrimas, sorrisos. Big Apple. você é aquela "foto" que eu tirei quandoe stávamos conversando e você confessou como achava que gostava mais de mim mas que ali, naquele momento mesmo, eu te convenci do contrário. você é confiar, conhecer, acreditar. Esperança. Você é (ou era) querer ligar, querer falar, querer estar por perto mesmo que por sms. Você é (ou era) acreditar nos meus argumentos e realmente me ouvir, e levar tudo que falo em consideração. E você era aquela pessoa especial. E aquele dia que eu te conheci era o dia que eu quase desisti da festa, mas que ter ido por um golpe de sorte mudou minha vida - um encruzilhada. Mas isso era, e não é mais, porque hoje em dia eu preferia não ter ido. Ter deitado, dormido, descansado. Ouvido falar da festa do dia seguinte. Não ter usado a blusa com detalhes verdes e a calça jeans preta. Não ter ficado com um garoto ~charmoso~ com uma gravata da grifinória na cabeça e ter sido elogiado com "você beija bem, Doouglas". Perguntar seu nome e saber que era Luiz Eduardo. E que eu nunca tinha se quer visto uma menção sobre você E você foi a pessoa que ficou comigo durante horas seguidas numa balada, até amanhecer, e do lado de fora. E se encontrar, e ver iron man. E dormir com você. O problema é que tudo já foi. Não é mais dúvida, e não e mais presente. Sem mais é, sem mais talvez. Era. E é por isso que já foi, e não é mais